23 July, 2008

sad but TRUE

Nem ontem…foi verdade.

A verdade foi e ficou.

Por ali? Aqui?

Chega e não censura,

Há mentira? há verdade?

Alguma coisa há.

 

Um peso, a força,

A ditadura que nos verga ao incerto.

É obrigar...

É violenta a certeza..

É mais violenta a nossa mentira.

 

E lá fui a desejar

A violenta ditadura,

De uma falsa mentira

A pedir liberdade.

 

Extenuado…estou!

18 July, 2008

Ieri, oggi, domani

Verdade inconveniente, é perceber o pouco que somos, entender que tudo é relativo, e que a vida é pouco mais que fogo-fátuo. A verdade de hoje, é a subtracção do futuro e a soma do passado, e é a simples multiplicação de factos, de dias e de tardes, de choros mudos, de vicissitudes dependentes de acasos que se soltam ao sabor de um movimento perpétuo de ambições transformadas em pesadelos. Um sinal não pára a mudança, a realidade é a crueldade das linhas tortas do livro direito, que a sentença ditou ao nosso ouvido.

Assentar um pé na terra, é assumir o fracasso de um sonho, os dois, é morrer cedo demais na impermeabilidade da terra fértil de desejos. Não há vontade que não dê em impotência, não há prepotência, que publique a notícia da realidade imponente, da queda abrupta de todas as certezas, que nos colocam em cima de uma ponte de cristal.

Foi ontem que nasceu o hoje…é hoje, que mudamos o amanhã.

11 July, 2008

hello & welcome...

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