alea jacta est
A fé está consagrada na constituição do Ser.
Não é o tempo que me consome,
Porque a ausência exige a existência.
Sempre presente,
Neste momento.
Longe vão as estrelas
Que desaparecem
Ao som das pancadas de Moliére.
Três, a conta de que se conta
Às tábuas que se queixam
Do peso de um palco.
E de uma voz que se dobra,
Numa assistência muda.
Longe vão as estrelas
Que renunciaram,
O nosso caminho.
Longe vão as estrelas
Que iluminaram
As nossas noites.
E ao ponto,
Aquele que nos guia
Diz sempre o que me esqueço
A letra da musica que entendo
E que nunca vejo..
Foi na tua Lua
Que desenhei o desejo
Que a noite tarda em ofertar.
E lá longe..Ao cair do pano.
Vão as estrelas…
A lançar os dados,
A lançar a sorte...
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