perdão?
Que dirias tu da máscara? Do chapéu de aba preto?
Do fraque vermelho?
Do sangue que ensopa o passeio…?
E as dunas?
E os cafés?
E a areia que entra pela rua e atravessa a nossa sorte?
E a crueldade?
A dureza crua de uma sombrinha que se abre quando a terra mergulha nas águas ignotas do mar…
Pacifico.. quieto,
aguardo a noite que tudo leva..
pacificamente.
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