…resistir? Não!
Não quero o troco,
Não quero o estigma da suavidade,
Guardo as ideias, o pavor, a rebeldia
Entalhada no que persiste…
É casual, como a morte,
De lado, deixo o corpo estirado.
e solto o sangue,
na fogueira onde arde o tempo.
Aqui esmoreço,
do lado de cá,
preso ao que sinto…
e é tão simples e cruel…estar assim!
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