…not free
É inquestionável que o peso da morte,
desequilibra a balança
que suavemente pesa os nossos receios,
e os nossos anseios.
Nos nós dos dedos,
Encontramos as pequenas harmonias
e os medos que nos fazem ser o que somos.
As palavras que nos rogam os lábios,
São a essência que nos comporta a unicidade de cada momento.
É na madrugada exausta,
com a valência do sono,
que padecemos no espaço,
a viagem que a morte faz até nós,
É dela que esperamos,
é por ela que aqui estamos,
Casualmente,
caoticamente,
no perfeito desequilíbrio,
Entre o ser e o nada…
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