…só quero ir, onde nunca vou.
Ontem, antes de adormecer, pensei que devia falar contigo. Levar o “Closer”, sentar-me num café contigo, e pedir desculpa pelo que fiz, e pelo que fizeste, e acabar com as ideias erradas de que a vida vive para sempre, independentemente daquilo que pensamos sobre os outros.
Hoje, quando acordei, lembrei-me a espaços desse pensamento, e achei-o demasiado infantil, por ser demasiado honesto e puro para o compreenderes.
Hoje, vou ficar calado e afastar essa ideia, porque o orgulho assim o dita.
“Também tu Brutus?”
E aqui lavo as mãos na água de Pilatos….porque estes pensamentos são criminalmente opostos à dignidade humana.
O dia é bom conselheiro, e o sol deixa-nos ver para lá do horizonte longínquo, a distância que esconde de nós, o nosso próprio destino.
Assim seja…
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