o aborrecimento final
Já não tenho muita paciência para Kafka, para Stravinsky, e para viver.
E quando me olho ao espelho, vejo um ser humano que estranho, e torna-se cada vez mais, um infinito aborrecimento.
Camus terá razão, não interessa o quanto, interessa sim, o que nos resta.
E neste caso, o aborrecimento profundo prevalece.
(Até quando o meu respirar me irrita?)
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