nada a declarar
Declaro morte ao sol, à chuva, à ideia parva de querer mudar as coisas que nunca mudam.
Declaro morte à minha ineficácia, impotência, parvoíce absoluta de querer ser mais do que sou, quando nunca poderia ser.
Declaro morte à minha verdade, que não são mais que mentiras da minha ilusória condição humana.
Declaro morte ao sentimento que me corrói a alma, me desgasta a sensibilidade, e me transforma neste Ser que não posso continuar Ser…
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