respostas…
O sol deu infinitamente mais voltas sem mim, do que comigo.. e assim vai continuar a ser infinitamente.
Expandir-me? Já não chega a expansão do Universo em que vivo? Basta!
Não sou muito propenso a responder a perguntas, gosto mais de as fazer, mas não gosto de ser acusado, condenado e “morrer como um cão”.
Julgar-me-ia inocente se fosse ingénuo a esse ponto, mas não deixaria de ser culpado se me sentisse realmente capaz de ignorar o que me dizem.
O ignorar é uma manobra muito difícil de executar, porque o ignorar é só por si, ambivalente. Mas não me vou tapar de birras, tristezas e azedumes. As zangas tradicionalmente opostas ao que realmente queremos são: bater com o pé no chão, puxar os cabelos e fazer beicinho. Perguntar dubiamente o que não se pode perguntar, quando só nós temos o poder de o responder, não é tristeza, nem é zanga.
Era mais giro se realmente me apetecesse responder. Mas não me apetece.
Não estou de todo para aí virado, estou muito mais ocupado do que isso, e seria impraticável responder sem magoar. Não me apetece magoar ninguém, estou demasiado entretido a magoar-me a mim próprio, é um pouco egoísta, eu sei, mas não deixa de ser uma atitude altruísta também.
Respeito? Lembro-me vagamente, e começava por…
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