18 June, 2009

respostas…

O sol deu infinitamente mais voltas sem mim, do que comigo.. e assim vai continuar a ser infinitamente.

 

Expandir-me? Já não chega a expansão do Universo em que vivo? Basta!

 

 Não sou muito propenso a responder a perguntas, gosto mais de as fazer, mas não gosto de ser acusado, condenado e “morrer como um cão”.

 

Julgar-me-ia inocente se fosse ingénuo a esse ponto, mas não deixaria de ser culpado se me sentisse realmente capaz de ignorar o que me dizem.

 

O ignorar é uma manobra muito difícil de executar, porque o ignorar é só por si, ambivalente. Mas não me vou tapar de birras, tristezas e azedumes. As zangas tradicionalmente opostas ao que realmente queremos são: bater com o pé no chão, puxar os cabelos e fazer beicinho. Perguntar dubiamente o que não se pode perguntar, quando só nós temos o poder de o responder, não é tristeza, nem é zanga.

 

Era mais giro se realmente me apetecesse responder. Mas não me apetece.

Não estou de todo para aí virado, estou muito mais ocupado do que isso, e seria impraticável responder sem magoar. Não me apetece magoar ninguém, estou demasiado entretido a magoar-me a mim próprio, é um pouco egoísta, eu sei, mas não deixa de ser uma atitude altruísta também.

 

Respeito? Lembro-me vagamente, e começava por…

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